Antes que tudo suma
Antes que a chama se apague
Que os olhos se fechem
Que o mundo se acabe
Repousará sozinha num tripé de cobre
A chama tênue brotando da solidão
Fará prosperar quem não merece crédito
Haverá medo e uma voz fará tremer exércitos
A divindade senta-se perto
Para o fim de mais um Império!
Peste, fome, a foice junto ao lago
Derramamento de sangue
A era de Sagitário
O fim da igreja católica
Morte por militares
A decadência da civilização
O fim de século XX
O homem sem religião
O sol no oriente, Saturno no ocidente
Sem distinção entre mar e continente
Sem direção, o homem decadente
Procurará por uma luz na escuridão
O clero, a águia, a foice e o martelo
Não se compreenderão e se arruinarão
Pelo que deles nada querem aprender
Vinte anos de domínio da lua passarão
Para que todos possam crer
Quando o arco chegar
Ao ápice da abóbada sagrada do céu
Falsas doutrinas, guerra, morte, asfixia
O gosto amargo de fel
Um mundo de covardia
Quando o signo de Saturno cruzar o arco
No alto do firmamento
É o sopro do dragão saudando o sofrimento
Será o último sinal do final dos tempos
Depois disso
Vi um anjo descer do céu
Para uma nova ordem
Para uma nova trégua
Para um novo mundo
Para uma nova terra !
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário