Há vezes que tudo o que quero
E desejo
É o silêncio
O silêncio total
Sem música até
Quase sepulcral
Mas com flores de mil alegrias
Num silêncio de profunda paz
De uma paz com o frescor das rosas de Cartola
Onde o ser e sua existência
Seja encantamentos que se complementam
E até
Onde ninguém me veja
Mas veja só
Quanta bagunça!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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