A vida vai distante
Como numa estrada um bálsamo bem longe
Ou como num barco à deriva que leva os sonhos `a deriva
Para onde eu não sei (ninguém sabe, sabe?!)
A vida corre ao longo dos sonhos mais incríveis
Em invisíveis destilados de destinos incontroláveis de emoção
Como o momento mais improvável onde tudo começa ou acaba
Milhas além do que somos e vamos atrás voando dentro do sonho sem fim
Se encontrar se perder sem encontrar sem jamais perder
A vida nos leva na marola das improváveis alusões
De repente o fim era só o começo...
Não mais que de repente o começo era o fim!
(...)
Vejo flores num bouquet num horizonte sem você
E você jurava que não queria partir
Você dançarina, anjo, borboleta, linda e fugaz
Já vai feito a fumaça do jazz, jaz...
(Já vais?! não vais...)
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
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